quarta-feira, 1 de abril de 2009

Vereadora recomenda que os estudantes interessados em ingressar na federal que comecem desde já a se preparar para o vestibular de dezembro próximo.


A Vereadora Luciana Carminatti, uma das articulares da vinda para Chapecó da Universidade Federal Fronteira Sul, recomenda que os estudantes interessados em ingressar na federal que comecem desde já a se preparar para o vestibular de dezembro próximo. Ela lembra que segue o roteiro da implantação da universidade e contagem regressiva para o inicio das aulas em março de 2010.


Chapecó terá a disposição 900 vagas para 11 cursos que na totalidade iniciam junto com a abertura da universidade. “Quem deseja ingressar no ensino superior ou fazer uma segunda universidade que se prepare”, disse vereadora, convocando também donas de casa para pensarem nessa possibilidade. A UFFS lança em maio próximo edital de contratação, abrindo vagas para técnicos, professores e pessoal administrativo.



De acordo com ela, é grande a solicitação de informações, por telefone, correspondência e e-mails de pessoas da metade do Estado (Lages, Curitibanos) que pensam vir para Chapecó disputar concurso e vagas, porque preferem o Oeste para estudar em detrimento ao Litoral. Para Luciane Carminatti, Chapecó vai atrair um leque grande de profissionais liberais e pessoas que vem a universidade como uma possibilidade de investimento econômico.



Projeta que a partir da UFFS e o Instituto Federal de Educação que vai oferecer ensino superior em 2010 em Engenharia de Automação, o Oeste que é conhecido como setor industrial muda a característica, passando a ser também universitário. “Essa situação vai atrair milhões de reais em novos investimentos na cidade e região e dará uma nova dinâmica pra Chapecó que será a Pesquisa, Extenção e o Ensino Público Federal.



Segundo a vereadora tem muita gente que deseja ingressa na Universidade, pois atualmente no Brasil apenas 12% da população jovem de 18 a 24 anos está na faculdade. No Sul sobe para 18% e restam 82% desse contingente fora da sala de aula, sem contar a população adulta. “A Demanda é grande e é possível conviverem as universidades federal, comunitária e privada”, concluiu Luciane Carminatti.

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