Foi você que condicionou a sua Felicidade
Foi o Homem que estipulou, condicionou, e aprisionou a sua felicidade. Foi lhe ensinado que a felicidade, provem do exterior, que a felicidade, está condicionada, a algo, um objecto, uma casa, um estatuto, uma pessoa, a um relacionamento, a poder financeiro, etc.
A felicidade passou então a ser “algo”, com principio meio e fim, efémero, e limitado. Assim sendo, o termo posse, passou a ter um significado vital para o Homem, e com isso surge o apego, o “ego”, o desejo, e a carência, por esse mesmo algo.
O Homem torna-se prisioneiro da sua crença, o criador se apaixona pela criação, de forma desmedida, caindo no sono profundo da separação.
Como foi isso possível? Pelo simples facto que o Homem mergulhou no tempo, na distância dele mesmo, projectando expectativas no futuro ou simplesmente mergulhado nas memórias de um passado, ele ignora o eterno Presente.
A felicidade passou então a estar de mãos dadas com o medo, passando assim a ser alvo de privação, e com isso o Homem teme a perda do mesmo.
Quando condicionamos a felicidade, atribuímos inevitavelmente características efémeras, pois nada no exterior dura para sempre.
O processo do desapego, está aliado a tomada de Consciência, sobre o mesmo, o Homem têm de constatar por ele próprio a natureza efémero, e ilusório da felicidade condicionada. Só então ser-lhe revelado o segredo, que não é segredo, a entrada, que não é entrada, a chave, que não é chave, o caminho, que não é caminho, e o objectivo, que não é objectivo.
Será frisado vezes sem conta, será divulgado vezes sem conta, será anunciado, escrito, profetizado, e aclamado, até SER devidamente reconhecido a MAGIA do eterno AGORA.
A VIDA é AGORA.
É no Agora, que Homem VIVE, é nele que a VIDA desperta, é no PRESENTE que o HOMEM reconhece o significado de estar VIVO, e com isso a Felicidade, de SER UM com a VIDA, a Felicidade não é algo com principio e fim, mas sim a VIDA sem principio e sem fim, não é uma realização, mas sim a Realização, não é um objectivo, mas sim o Objectivo.
A dualidade, a carência, o desejo, a busca, a procura, o caminho, a distância, a meta, têm de cessar. Para dar lugar a tomada de Consciência, do TODO, do eterno AGORA, sem interpretações, sem um eu que se julga separado, Você “É” a VIDA olhando para a VIDA, você “É” a Felicidade reconhecendo-se como tal, não existe “um lá e eu cá” existe uma tomada de consciência que transcende a mente, que nos leva a morrer para um passado, e a morrer para um futuro, deixando o vislumbramento e a Magia de SER UM com o eterno AGORA.
PAZ E BOA LUTA!
Foi o Homem que estipulou, condicionou, e aprisionou a sua felicidade. Foi lhe ensinado que a felicidade, provem do exterior, que a felicidade, está condicionada, a algo, um objecto, uma casa, um estatuto, uma pessoa, a um relacionamento, a poder financeiro, etc.
A felicidade passou então a ser “algo”, com principio meio e fim, efémero, e limitado. Assim sendo, o termo posse, passou a ter um significado vital para o Homem, e com isso surge o apego, o “ego”, o desejo, e a carência, por esse mesmo algo.
O Homem torna-se prisioneiro da sua crença, o criador se apaixona pela criação, de forma desmedida, caindo no sono profundo da separação.
Como foi isso possível? Pelo simples facto que o Homem mergulhou no tempo, na distância dele mesmo, projectando expectativas no futuro ou simplesmente mergulhado nas memórias de um passado, ele ignora o eterno Presente.
A felicidade passou então a estar de mãos dadas com o medo, passando assim a ser alvo de privação, e com isso o Homem teme a perda do mesmo.
Quando condicionamos a felicidade, atribuímos inevitavelmente características efémeras, pois nada no exterior dura para sempre.
O processo do desapego, está aliado a tomada de Consciência, sobre o mesmo, o Homem têm de constatar por ele próprio a natureza efémero, e ilusório da felicidade condicionada. Só então ser-lhe revelado o segredo, que não é segredo, a entrada, que não é entrada, a chave, que não é chave, o caminho, que não é caminho, e o objectivo, que não é objectivo.
Será frisado vezes sem conta, será divulgado vezes sem conta, será anunciado, escrito, profetizado, e aclamado, até SER devidamente reconhecido a MAGIA do eterno AGORA.
A VIDA é AGORA.
É no Agora, que Homem VIVE, é nele que a VIDA desperta, é no PRESENTE que o HOMEM reconhece o significado de estar VIVO, e com isso a Felicidade, de SER UM com a VIDA, a Felicidade não é algo com principio e fim, mas sim a VIDA sem principio e sem fim, não é uma realização, mas sim a Realização, não é um objectivo, mas sim o Objectivo.
A dualidade, a carência, o desejo, a busca, a procura, o caminho, a distância, a meta, têm de cessar. Para dar lugar a tomada de Consciência, do TODO, do eterno AGORA, sem interpretações, sem um eu que se julga separado, Você “É” a VIDA olhando para a VIDA, você “É” a Felicidade reconhecendo-se como tal, não existe “um lá e eu cá” existe uma tomada de consciência que transcende a mente, que nos leva a morrer para um passado, e a morrer para um futuro, deixando o vislumbramento e a Magia de SER UM com o eterno AGORA.
PAZ E BOA LUTA!
Um comentário:
André Agui.
é isso aí!
basta ter paz!
blogdarua9.blogspot.com/
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