segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Mandado de Intimação



Pela primeira vez fico feliz ao receber um mandado de intimação, neste dia 23/02/08 recebi a visita de um querido amigo nada mais que o Dr. Varones Pasqual Drabach, que carinhosamente pelos amigos é conhecido como ( sorriso) ele que no dia 08 de Março de 2008 as 18 h no pavilhão da Efapi faz sua colação de grau, no curso de Direito. A você caro amigo lhe desejo toda sorte do mundo nesta sua nova empreitada, com seu carisma e muito trabalho que sei que lhe é peculiar, espero com muita precisão que tenhas serenidade possivél para realizar todos seu projetos. Desde já agradeço seu convite ou melhor dizendo mandado de intimação.




sábado, 23 de fevereiro de 2008

Para variar um pouco: um pobre em ato contra a pobreza


Carlos Fábio de Macedo está desempregado, sem fonte de renda e vive num acampamento do MST em Sobradinho, no Distrito Federal, na noite desta quarta feira admirava na imponente Biblioteca Nacional- Projetada pelo escritório do nada mais que Oscar Niemeyer- as fotografias da britânica\ israelense Carolina Benshemesh, flagrantes da vida femenina em diversas partes do mundo, de Cuba à Palestina .


Com o paletó e a camiseta sujas, destoava do público tradicional de eventos relacionados ao combate à pobreza e à desigualdade social. Negro, 32 anos, surpreendeu-se ao ser abordado pela reportagem, mas não arredou o pé e aos poucos foi se soltando. Sabia que era uma exceção, num coquetel regado a vinhos argentinos e salgadinhos decididamente saborosos.


"A vida é uma sucessão de possibilidades", resumiu ao ser questionado sobre o fato de estar ali- num típico palco e de classe média politicamente concientizada. Ele cursou até a quarta série do ensino fundamental. Não costuma ler livros. Mas em placa um vocabulário correto, frutos de suas leituras de revistas e- ele morou em outros estados- de atenção a TV Cultura, Rede Educativa de São Paulo.


"A pobreza vai se reduzir com mais investimentos em Educação, melhoria dos serviços públicos em saúde, saneamento básico e meio ambiente, de "recuperar áreas degradadas". Considera que o meio ambiente está relacionado a educação. "Aprendi tudo isso assistindo documentários da cultura", explicou.


"Não tenho profissão definida", comentou Carlos. "Gostaria de trabalhar na terra".


Ele não titubeou ao ser perguntado quais os destinos prioritários, na sua opinião, para as verbas governamentais. " No Brasil as instituições estão consolidadas" referindo-se a divisão obrigatória do bolo orçamentário. " Acredito eu que devam ser melhoradas as escolas, os hospitais. E o meio ambiente, o saneamento básico".


Por isso eu queria que vcs tomassem conhecimento desta reportagem que me chamou muita atenção sobre o aspecto que as pessoas tem de isolar o menos favorecido, o mal trapilho, sem ao menos darem uma oportunidade para ele se expor perante a sociedade como um cidadão igual a todos que estão neste estado que se diz por inúmeros anos como um exemplo de DEMOCRACIA. Que aos olhares de todo aqueles intelectuais que ali estavam justamente para observarem as desigualdades de outros países. E não percebiam que aquele que ali estava naõ era um estranho no ninho( isolado num canto da exposição, olhado com estranheza por alguns dos presentes) e ( como pobre , negro e desempregado) ele era um Brasileiro. Era o alvo do debate que ali se mostrava, mas eles ali regados a vinhos, e a ego elevadíssimos . Simplesmente o ignoraram.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Pela última vez


Bem hoje decidi que falarei pela útima vez deste assunto que tem se tornado um quase que insuportavel devido a midia dar tamanha enfâse e não mostrar a verdadeira fasce do assunto, eis o retrato deste oposicionismo paspalhão que contamina a grande imprensa nacional: diz ela que descobre irregularidade no uso dos cartões corporativos por servidores federais, faz um alarde desproporcional, promove uma onda investigativa, a onda começa a espalhar dejetos por todas as facções politicas, toneladas de falcatruas generalizadas afloram e ...muda-se o assunto.

Apenas o governo paulista de José Serra (PSDB) gastou mais de cem milhões de reais ( em numerais fica assim: R$ 108.384.268,26 ), no ano passado com cartões de débito emprestados a funcionários. Num único ano. Sem controle público. O governo Lula distribuiu 11 mil cartões. O governo Serra, mais de 40 mil. A Controladoria Geral da União divulgou que , no governo FHC, o gasto com cartões foi muito maior que o verificado na admnistração atual. Quase todos os Estados ( e muitos Municípios) utilizam suas versões de cartões corporativos. Que permitam crédito ou débito, ou saque não importa. São centenas de milhares de retangulos plásticos distribuídos a secretários, assessores e correligionários, sem a menor sombra da fiscalização. Ninguem faz idéia de quem esta gastando este dinheiro público, nem do volume ou da natureza dos gastos ao contrario do que faz o governo que mostra seu gasto no painél da transparência. E convenhamos cem milhões em um ano é demais.

Quem conhece um pouco do funcionamento da administração pública sabe que tais cartões são nescessários para o cotidiano dos órgãos. O problema talvez insanável, é a impossibilidade prática de adequar o uso dos cartões as suas nessecidades reais. Significa dizer que maioria esmagadora dos gastos, em todas as instâncias, parecera irregular a uma análise minuciosa.

Então chegamos a hábil manobra do governo federal para instalar a CPI no senado. Ora não é a câmara a terra sem lei controlada pela ingerência do planalto? Não é o senado a instância máxima do federalismo desapegado? Pois que o senado investigue, oras bolas, e não são os cartões disseminados por prefeituras e Estados? Não foram eles criados e utilizados pelo PSDB- FFL do mâgnanimo Fernando Henrique? Rastreemo-los todos companheiros parlamentares.

Mas não. Ou acontece uma investigação restrita, ou ela não sai. Uma CPI na Assembléia Paulista seria "retaliação". Depoimento de Ministro pode , do governador- candidato "neca". Exibir gastos da familia do presidente é transparência, mas mostrar onde foram os 400 mil reais sacados, em espécie, por funcionários da Casa Cívil de Serra, ai já é abuso de petista implicante e arrogante.

CPIs como a do Banestado, a das ONGs e até as do Mensalão já mostraram como operam os da oposição" DEMOTUCANA ", sujou, pro lado deles enterra-se ou esquescem com a maior facilidade. Vem ai o malogro da CPI dos cartões. Por isso que pela ultima vez falo neste assunto que venham os questionamentos e as provocações e eu lhes responderei uma a uma com a ficha corrida de cada um deles.

A frase pronunciada


"Um salario minímo na mão de um

pobre significa mais feijão na mesa,

um sapato novo para o filho, um

caderno a mais, um prato de

comida, pão com leite de manhã. E

R$ 1 milhão, às vezes, na mão de

determinadas pessoas, serve

apenas à especulação"



Presidente Lula

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Cartão corporativo que nada eles querem é derrubar o presidente.



Esta semana assistimos o governo, ministra Dilma à frente, dando explicações sobre o uso do cartão corporativo. Pois é, nossa ministra deixou de lado os grandes projetos de nosso país para tratar de um assunto que consome entre 0,0002% e 0,0004% do total de gastos do Poder Executivo. E que já estava sendo envestigado pelo governo, que foi quem levantou a existência de possíveis irregularidades - e não a imprensa, como pensam alguns.


No ano passado, o gasto com os cartões corporativos foi de R$ 176,9 milhões - menor que os R$ 233,2 milhões consumidos em 2002, ultimo ano do governo FHC na presidência.


Para termos uma comparação do ridículo da situação, só com o fim da CPMF o país perdeu R$ 40 bilhões de arrecadação, e ainda perdeu a possibilidade de um controle mais eficaz da sonegação fiscal sobre as movimentações financeiras.


Agora vou escrever um trecho de uma entrevista dada a um canal online de informação que se chama tristes ventos.


Você não acha interessante a ânsia investigativa em relação


aos cartões corporativos exatamente ao mesmo tempo em que


se questiona a constitucionalidade, sob a capa do sigilo, da


prestação de informações de movimentações bancárias, para


compensar a redução do controle da sonegação e outras


movimentações duvidosas com o fim da CPMF?


Até agora não vi gritaria alguma contra o sigilo para os


contraventores, que movimentam diariamente muito mais que tapiocas.






Pois bem, ai esta sem mentiras nem demagogia politica a verdadeira face dos liberais e democratas que é:




"NOCAUTEAR O GOVERNO, DERRUBAR O PRESIDENTE LULA, ELEITO E COM A APROVAÇÃO DE MAIS DE 60% DOS BRASILEIROS"


domingo, 3 de fevereiro de 2008

O pecado original


Na encíclica papal"Centésimos annus", aponta o fracasso do comunismo na ignorancia do pecado original. Pensou a sociedade em termos igualitários, na suposição de que o ser humano é, por natureza, bom. O empecilho para uma sociedade justa e solidaria estaria apenas na questão da propriedade. Abolindo-a como direito particular, e coletivizando todos os bens, chegar-se-ia, finalmente a sonhada igualdade e fraternidade. Sendo tudo de todos, desapareceria a ganância, a injustiça, a má distribuição. O melhor jogador de futebol do mundo, bem como o mais famoso artista, não receberiam mais que um simples varredor de rua. Cada qual, em resumo, contribuiria de acordo com sua capacidade e receberia de acordo com suas necessidades. O ideal, porquanto utópico, galvanizou a opinião pública. Parecia a solução para todos os problemas, principalmente os da corrupção e do desvio de dinheiro. Mas, no momento que se tentou implantá-lo, revelou-se radicalmente insuficiente, falho e até opressor e desumano. Estava baseado num falso presuposto. O ser humano, na verdade, esta inclinado para o mal, não por causa da propriedade, mas por algo mais profundo que a Revelação divina individualiza no pecado original. Tem algo a ver com Deus. A fastando-se dele e de suas leis, envereda por caminhos que levam a distruição, á exploração e á superposição de uns sobre os outros. É sintomático que aqueles que tentaram eliminar a propriedade privada tentaram também impor um ateísmo militante. Deu no que deu! sentindo que não bastava eliminar a propriedade particular para obter uma sociedade justa e solidária, os regimes marxistas apelaram para a força. Armaram-se até os dentes. Gastaram enormes recursos da sociedade para a corrida armamentista. Tentaram impor sua "ordem." militarmente. Aos recalcitrantes, prisão e morte. Foi assustador quando se fez o cômputo geral das vitímas, por ocasião da implosão da União Soviética: 110milhões de vitimas, em 70 anos de vigência! Catastrófico! Além do mais, o quê não era previsível no esquema marxista, mas óbvio pela visão cristã, nos regimes que se denominaram comunistas logo se criou uma "casta de dirigentes," que se locupletou. E a corrupção, junto com a tirania, campeou. "Eram os mais iguais". Gozavam de pingues privílegios. O ditador comunista da Romênia armazenara, no seu mome, nada menos de 30 bilhões de dolares, mais que o orçamento de toda nação! O pior de tudo é que o sistema, assim imposto, tirou a iniciativa dos cidadãos, transformando-os em simples robôs. Destruiu a própria sociedade. No outro lado está o liberalismo. Frutificou no capitalismo selvagem. Não só reconhece a existência do pecado original, como também baseia sua propria estrutura sobre ele. Explora o pecado, ou seja, usa-o para atingir seus objetivos de se locupletar. Defende, sim, a liberdade, mas a deseja apenas para seu próprio proveito. Cunhou o provérbio: cada um por si e Deus por todos. Com isso deixa o indivíduo isolado, unicamente responsável por si. A corrupção campeia por toda parte. Não a dúvidas que tanto o socialismo como o liberalismo têm sua face atraente. É imprescindível que se calque o social, comprometendo os seres humanos uns com os outros. Não há dúvida que somos essencialmente sociais. Necessariamente convivemos. Nesse sentido, vale o provérbio: um por todos e todos por um. Desconhecer o compromisso social é mutilar o ser humano. De outro lado, porém não se pode ignorar que prerrogativa humana, por excelência, é a liberdade. Ele é o senhor de si: capaz de se autodeterminar de tomar iniciativas e de realizar-se. Isso ninguém lhe pode, impunemente, tirar, sem distruí-lo em sua dignidade. Até Deus respeita esta liberdade, com o qual dotou sua criatura mais perfeita. A liberdade é, pois, questão de vida e morte. Ali se trava a grande batalha da dignidade humana. Mas como conciliar a liberdade com o compromisso social? Se não houvesse pecado original, ou seja, se o ser humano fosse naturalmente bom, não haveria problema. O general Osório dizia que é fácil comandar homens livres: basta indicar-lhes o caminho. Se o homem fosse naturalmente bom faria tudo por amor, que brotaria exuberante do seu coração humano. Mas como este coração esta gravemente ferido, precisa se organizar de tal modo que se evite o mal e se promova o bem. É preciso, antes de tudo, lutar contra o pecado, o que se equivale a dizer: prevenir-se contra ele, evitar as ocasiões de queda e reforçar as atitudes positivas. O profeta Jeremias fala em demolir, destruir. Mas logo acrescenta a necessidade de edificar e plantar. É preciso ser realista: o compromisso social, bem como a liberdade existem, mas devem ser promovidos e amparados.

dom Dadeus Grings

Big Brother Brasil


tenho mais o quê fazer?

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Desemprego: o Brasil tem solução?


Segundo dados do IBGE, a taxa de desemprego em dezembro nas seis principais regiões metropolitanas foi de 7,4% a menor desde março de 2002, quando a pesquisa começou a ser realizada. A taxa média de desemprego no ano de 2007 foi de 9,3%, também a menor taxa anual desde 2002. O Ministério do Trabalho e Emprego comemorou a criação de 1,6 milhões de postos com carteira assinada em 2007 e preve mais 2 milhões de empregos novos em 2008. Para o Ministro Carlos Lupi, uma eventual recessão na economia norte-americana não afetara de forma significativa o produto interno bruto(PIB) brasileiro e a continuidade da geração de empregos formais, pois as exportações brasileiras tem clientes diversificados no mundo e não só nos Estados Unidos, e a demanda interna permanece aquecida. Desemprego: o Brasil tem a solução

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