segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Parodia, da Aquarela de Toquinho.

Numa FOLHA qualquer a OPOSIÇÃO e o PIG escrevem um monte de asneiras
E com uma VEJA qualquer é fácil incrementar o tamanho das besteiras
Ai vem a GLOBO na maior cara-de-pau, na cara dura
Tentando esconder que ELES enriqueceram na DITADURA
Eles tentam de todo jeito a muito tempo derrubar o presidente
Mas o que eles tem conseguido e nos mostrar o quanto eles mentem

Vão mentindo, manipulando o país de Norte a Sul
Na verdade o povo quer mais que o PIG e a OPOSIÇÃO SIFU
Na internet vem surgindo muitos BLOGS para nos alertar
Das mentiras que a OPOSIÇÃO e o PIG insistem em nos contar
Basta não acreditar, e eles estão falindo, sereno rindo
E se a gente quiser a OPOSIÇÂO vai se FERRAR

Numa FOLHA qualquer a OPOSIÇÃO mostra sua cara entreguista
Se utilizando de um monte de artimanhas do PIG facista
De uma burrice tamanha eles vivem insistindo em lorotas
Mas o povo que não é burro vive rindo das suas caras de idiotas

A Petrobras caminha e caminhando chega no pré-sal
E a esperar pela gente ali logo em frente uma riqueza colossal
E o PIG e a OPOSIÇÃO querem tudo aos gringos entregar
Não tem escrupulos, nem piedade, só dinheiro querem embolsar
Sem pedir licença entregam tudo e depois nos convidam a chorar

Nesta luta não nos cabe nos esconder nem nos acovardar
O fim dela conhecemos se com o PIG e a OPOSIÇÃO triunfar
Vamos todos juntos nesta luta, com muita astúcia,
O PIG e a OPOSIÇÃO derrotar

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Raul Seixas!!!! Saudades

Esquerda sai as ruas e manifesta-se contra o capital! O povo não vai pagar a conta.








A Jornada Nacional Unificada de Lutas que aconteceu em todo o País,também se fez presente na cidade de Chapecó-SC. Ato que aconteceu no dia 14 de Agosto, em frente a uma agro industria e contou com a presença de aproximadamente mil manifestantes. O ato contou com a presença de várias entidades ligadas a Movimentos Sociais, Movimentos Estudantis,Indígenas, Sindicatos e contou ainda com a presença de líderes Políticos e Eclesiasticos. A pauta de reivindicações se dividiam em duas linhas, as nacionais e regionais dentre elas estavam a luta contra a crise e as demissões, por emprego e melhores sálarios, pela manutenção dos direitos e pela sua ampliação, pela redução das taxas de juros, na luta pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários, pela reforma agrária e urbana já, dentre outras reivindicações que por si só já se tornaram bandeiras de lutas permanente nas questões regionais e nacionais. O ponto alto do protesto foi o momento em que os manifestantes fecharam a rótula de acesso principal, paralisando por completo o trâfego de carros e caminhões por aproximadamente um 1 hora e 40 minutos, dando assim uma demonstração clara que os movimentos de esquerda permanecem ativos, apesar de sua aparente apatia. Por isso que cada vez mais teremos que ter o entendimento, que a construção do Socialismo em liberdade passa pela unificação de forças da esquerda, por um processo voltado para forra, voltado para os anseios do povo em uma demonstração dura, porém clara, unificada e organizada entre sí para daí sim darmos um forte golpe no capitalismo e promovermos o tão sonhado Socialismo em Liberdade

domingo, 16 de agosto de 2009

SEM TERRA: INVASÃO OU CIDADANIA

Grande jornalão do Pais tenta induzir seu leitor ao erro e diz; MST manda no País

nova "jornada de lutas" do Movimento dos Sem-Terra (MST), que a cada ano se mostra mais organizado, abrangente e desafiador das leis do País, tenta deixar claro que não é o governo e sim os "movimentos sociais" que devem fazer a reforma agrária, estabelecendo a quantidade e o ritmo de alocação de recursos a ela destinados, bem como à assistência das famílias de assentados e acampados. Isso porque, enquanto o presidente Lula, em sua coluna semanal em jornais, diz que de 2003 até agora seu governo assentou 519.111 famílias - mais da metade do total de 1 milhão de famílias beneficiadas nos 40 anos de existência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) - e destinou 43 milhões de hectares para assentamentos de sem-terra, de um total de 80 milhões utilizados em toda a história do País, a "jornada" emessetista cobra "mais incentivos à reforma agrária e aos assentamentos", incluindo a liberação de R$ 800 milhões do orçamento do Incra e a atualização dos índices de produtividade no campo. Quer dizer, o governo não entende nada de prioridade de alocação de recursos públicos ou de apoio às famílias que trabalham no campo - quem entende disso é o MST.

Como tem ocorrido nas últimas vezes, também nesta "jornada" as invasões e ocupações têm mantido a preferência por prédios públicos, especialmente os pertencentes ao Ministério da Fazenda e ao Incra.

Em Cuiabá o prédio da Receita Federal foi invadido por 1.200 militantes do MST e entidades assemelhadas. Cerca de 850 sem-terra marcharam pelo Mato Grosso e chegaram a Mato Grosso do Sul sexta-feira. Em Curitiba, além de invadirem o prédio do Ministério da Fazenda e do Incra, 700 manifestantes sem-terra tomaram as ruas centrais da cidade, provocando grandes transtornos no trânsito. Em Belém, depois de sete dias de marcha, 850 sem-terra invadiram e ocuparam edifício do Ministério da Fazenda. Em Brasília cerca de 4 mil integrantes do MST e Via Campesina ocuparam a sede do Ministério da Fazenda, na Esplanada dos Ministérios. Em três cidades do interior, no Ceará, foram ocupadas agências do Banco do Nordeste. Em Fortaleza, paralisaram o funcionamento da superintendência regional do Incra.

Em Salvador, um grupo de 400 integrantes do MST ocupou a sede local da superintendência do Incra na cidade. Em Porto Alegre, cerca de mil sem-terra e integrantes da Via Campesina acamparam diante do prédio da Receita Federal, impedindo o atendimento ao público. Além da ajuda financeira às famílias de assentados e da criação de novos assentamentos, eles reivindicavam ajuda à agricultura familiar gaúcha, que teria sido gravemente afetada pela estiagem, no primeiro semestre deste ano. Em Petrolina, cerca de 150 famílias do MST ocuparam a sede do Incra na cidade. Em Maceió um protesto reuniu cerca de 600 agricultores provenientes de várias regiões de Alagoas. Em Florianópolis cerca de 400 sem-terra fizeram protesto em frente de delegacia do Ministério da Fazenda. Em São Paulo, os militantes do MST tentaram ocupar o edifício do Ministério da Fazenda, mas foram impedidos pela Polícia Militar e tiveram que se contentar com manifestação de protesto na frente da repartição.

O desrespeito às leis, à ordem pública e à propriedade não constitui novidade nas manifestações sazonais do MST e assemelhados. O que se torna cada vez mais merecedor de destaque - afora a habitual falta de reação das autoridades a tal baderna nacional - é a proficiência com que os líderes desses movimentos ditos "sociais" dão diretrizes administrativas para o governo, em vários campos. Pontificam sobre finanças públicas - como faz o líder José Damasceno, comandante das invasões em Curitiba e região - ao analisar o "contingenciamento de recursos" e as necessidades de investimentos do governo para atender à demanda das famílias, "do ponto de vista social e econômico". Também determinam diretrizes sobre preservação do meio ambiente e sobre produtividade agrícola - e é bem possível que já tenham equacionado a estratégia de exploração e desenvolvimento de produção de petróleo da camada do pré-sal. Só é de estranhar que ainda não tenham lançado um candidato a presidente da República, vindo diretamente de suas bases. Mas, pensando bem, por que precisarão disso?

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Pizza a caminho


Lentamente, como um velho navio cargueiro, a imprensa vai abandonando a rota do escândalo que paralisa o Senado Federal e se volta diretamente para o tema da eleição presidencial de 2010.

O anunciado acordo entre os senadores fiéis a José Sarney e seus opositores de momento se concretiza em decisão do presidente do Conselho de Ética, que arquivou pedido de processo contra o líder do PSDB, Arthur Virgílio, da mesma maneira como fizera com as denúncias contra Sarney.

Algumas notas publicadas nesta quinta-feira pelos jornais, observadas em conjunto com notícias que frequentaram suas edições eletrônicas ao longo da tarde de quarta-feira, revelam que o sistema já está plenamente articulado.

Observe-se, por exemplo, que a notícia sobre a descoberta de outros 468 atos secretos, editados entre 1998 e 1999, chegou a ganhar destaque no G1, o portal eletrônico do Globo, na madrugada desta quinta-feira, mas não aparece na edição nacional do jornal de papel.

Essa mesma notícia está publicada na Folha de S.Paulo, que afirma serem outros 450 atos, e é manchete no Estado de S.Paulo.

Aliás, o Estadão é o único dos três grandes da imprensa que mantém o escândalo do Senado como principal destaque nos últimos dias.

O Globo e a Folha têm manifestado especial preferência pela controvérsia entre a ex-secretaria da Receita Federal Lina Vieira e a ministra Dilma Rousseff, suposta candidata do PT à sucessão presidencial.

O Globo também dedica amplo espaço ao processo judicial contra os dirigentes da Igreja Universal do Reino de Deus, que se transforma rapidamente em novo confronto entre as duas mais poderosas redes nacionais de televisão, Globo e Record.

Entre os detalhes do caso, o leitor e ouvinte pode se deliciar com histórias como a do comércio de jóias e outros objetos doados por fiéis durante os eventos que a Igreja Universal chama de “fogueira santa”.

A julgar pelo noticiário publicado até esta ocasião, aquilo que o Globo chama de “exploração da fé”, na série dedicada ao processo judicial, tem episódios que podem ser denominados mais objetivamente como estelionato puro e simples.

A verdade pela metade

A complexa mistura entre política, negócios e religião torna tudo muito mais difícil de entender.

Ou de explicar.

A chamada bancada evangélica, que mistura protestantes de denominações tradicionais, como os presbiterianos e luteranos, com os representantes das seitas contemporâneas que praticam o tal evangelho de resultados financeiros, tem atuado como uma força política considerável no Congresso.

O Partido Republicano Brasileiro, PRB, fundado por dirigentes da Igreja Universal, tem como presidente de honra o vice-presidente da República, José Alencar Gomes da Silva, e cumpre papel discreto, mas eficiente, na bancada governista.

Funciona mais ou menos como a bancada ruralista na oposição, e uma denúncia contra sua fonte de poder, a seita religiosa, pode produzir repercussões na política.

Da política para e imprensa e da imprensa de volta para a política, o círculo das influências se fecha sem que a sociedade se dê conta de que muitas escolhas editoriais têm menos a ver com jornalismo do que com disputas partidárias.

O que tem, sim, a ver com jornalismo é a questão da propriedade cruzada de meios de comunicação, que remete diretamente ao problema da concessão de emissoras de rádio e televisão.

Nos meandros do escândalo no Senado, quase passa despercebido o fato de que o governo enviou para votação no Congresso pedidos de concessão de vinte novas emissoras comerciais de rádio. Uma delas se refere à instalação de uma rádio FM que tem como um dos donos um filho do senador Renan Calheiros.

A baixa qualidade dos parlamentares, frequentemente citada pelos jornais como causa das constantes crises no Congresso Nacional e pela profusão de casos de corrupção denunciados, tem muito a ver com a propriedade dos meios de comunicação pelo Brasil afora.

Respaldados na popularidade que impõem com suas emissoras, os coronéis da política esmagam qualquer possibilidade de surgimento de liderancas legítimas que poderiam escalar o poder e melhor representar a população.

Mas a imprensa fala de tudo, menos da questão da propriedade dos meios de comunicação.

Por que, será?

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Trabalhadores debatem crise e petróleo em Santa Catarina

Debates também abordam temas locais, como processo de privatização da Celesc, reforma agrária e criação da Defensoria Pública. Protesto integra Jornada Nacional Unificada de Lutas que ocorre em todo o país

Sindicatos, pastorais sociais, movimento estudantil e Via Campesina organizam jornada de lutas em vários municípios de Santa Catarina. A atividade, que inicia nesta segunda-feira (10) conta com o apoio da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), local onde ocorrerão debates, assembléias e apresentações culturais.


Nauro Velho, da coordenação nacional da Consulta Popular, explica que os impactos da crise financeira e o marco regulatório do pretróleo estarão entre os temas a serem debatidos na jornada, que ocorre em todo o país. Em Santa Catarina serão abordados assuntos locais como o processo de privatização da Celesc, piso estadual de salário, o novo Código Ambiental, criação da Defensoria Pública do estado e a reforma agrária.


Para Nauro, a jornada é uma oportunidade de unificação das forças populares do estado.


“A jornada é para nós a tentativa da reunificação das forças de esquerda aqui do estado. Ela é fundamental para que a gente saia dessa pulverização dos movimentos sociais e partidos políticos para a construção de uma agenda positiva para os trabalhadores. Esta jornada não é um fim em si mesma, mas um meio para debatermos um projeto popular para o Brasil”, diz.


As atividades acontecerão nas principais cidades do estado. Em Chapecó e Itapiranga será montado um acampamento da Via Campesina e ocorrem manifestações contra o agronegócio. No Vale do Itajaí, sindicatos realizam paralisações em algumas indústrias como forma de protesto contra as demissões e pela redução da jornada de trabalho sem a redução de salário.


Em Florianópolis, além dos debates na UFSC, o movimento estudantil realiza atos sobre o passe-livre. A jornada deve prosseguir até o final de semana. Mais informações sobre a programação são encontras no site www.sindaspisc.org.br

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Luciane Carminatti propõe formação de frente ampla de prevenção e combate as drogas


Luciane Carminatti propõe formação de frente ampla de prevenção e combate às drogas

A vereadora Luciane Carminatti encaminhou à Câmara de Vereadores de Chapecó uma indicação que sugere a criação de uma Frente Ampla de combate e prevenção às drogas. A Frente seria composta por representantes do poder público e entidades da sociedade civil, com o objetivo de desenvolver ações efetivas para a prevenção e tratamento de dependentes químicos em Chapecó.
Outra sugestão é instalar no município uma casa para tratar das dependentes de drogas, pois o número de usuárias cresce significativamente e Chapecó ainda não oferece uma casa de recuperação para mulheres.
Nos últimos dias, a vereadora visitou algumas entidades, relacionadas ao combate às drogas, para conhecer um pouco da realidade do município. Luciane também recebeu em seu gabinete a Coordenadora de Eventos da RBS, Julie Rossato Fagundes, que apresentou a campanha “Crack, nem pensar”, desenvolvida pela empresa.
Para a vereadora, uma das grandes preocupações é o crescente número de consumidores de crack, uma droga barata, de fácil acesso e que vicia desde a primeira pedra. “Precisamos nos unir e trabalhar na busca de soluções para prevenir e combater o uso das drogas. Muitas famílias estão sendo destruídas e não podemos deixar que isso aconteça sem oferecer alguma alternativa”, defende Carminatti.
Entre as entidades que serão convidadas a participar estão os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente, de Assistência Social, de Educação, de Saúde, Casas de Recuperação, Promotoria de Justiça da Infância e Juventude e Delegacia Regional. “Mas fica o convite para todos que queiram contribuir de alguma forma”, finaliza a vereadora.


Esther da Veiga
Assessoria de Imprensa

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