
Esta semana assistimos o governo, ministra Dilma à frente, dando explicações sobre o uso do cartão corporativo. Pois é, nossa ministra deixou de lado os grandes projetos de nosso país para tratar de um assunto que consome entre 0,0002% e 0,0004% do total de gastos do Poder Executivo. E que já estava sendo envestigado pelo governo, que foi quem levantou a existência de possíveis irregularidades - e não a imprensa, como pensam alguns.
No ano passado, o gasto com os cartões corporativos foi de R$ 176,9 milhões - menor que os R$ 233,2 milhões consumidos em 2002, ultimo ano do governo FHC na presidência.
Para termos uma comparação do ridículo da situação, só com o fim da CPMF o país perdeu R$ 40 bilhões de arrecadação, e ainda perdeu a possibilidade de um controle mais eficaz da sonegação fiscal sobre as movimentações financeiras.
Agora vou escrever um trecho de uma entrevista dada a um canal online de informação que se chama tristes ventos.
Você não acha interessante a ânsia investigativa em relação
aos cartões corporativos exatamente ao mesmo tempo em que
se questiona a constitucionalidade, sob a capa do sigilo, da
prestação de informações de movimentações bancárias, para
compensar a redução do controle da sonegação e outras
movimentações duvidosas com o fim da CPMF?
Até agora não vi gritaria alguma contra o sigilo para os
contraventores, que movimentam diariamente muito mais que tapiocas.
Pois bem, ai esta sem mentiras nem demagogia politica a verdadeira face dos liberais e democratas que é:
"NOCAUTEAR O GOVERNO, DERRUBAR O PRESIDENTE LULA, ELEITO E COM A APROVAÇÃO DE MAIS DE 60% DOS BRASILEIROS"
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