A Câmara de Vereadores aprovou ontem (02) em primeira votação o Projeto de Lei 28/09 do executivo, que permite a venda de áreas do município para fim habitaciona
Foram nove votos a favor e um contra e ausência de outro vereador. O projeto vem gerando discussões acaloradas na Câmara porque a aprovação permitirá a venda desses terrenos. No entanto cada caso deverá passar pela Câmara para aprovação.
O vereador Marcelino Chiarello votou contra o projeto, pois queria antes que fosse aprovado requerimento onde solicita informações da prefeitura sobre quantas casas foram construídas através de algumas autorizações que o legislativo já deu nesse sentido. Ricardo Lunardi lembra que o projeto do executivo permitirá que se construa mais casas para famílias necessitadas e que estas tenham boa infra-estrutura para ter qualidade de vida. Arestide Fidélis lembra que são muitas famílias que necessitam de moradias e esse projeto que vai para segunda votação nesta terça-feira dará agilidade para o executivo fazer mais casas.
Foram nove votos a favor e um contra e ausência de outro vereador. O projeto vem gerando discussões acaloradas na Câmara porque a aprovação permitirá a venda desses terrenos. No entanto cada caso deverá passar pela Câmara para aprovação.
O vereador Marcelino Chiarello votou contra o projeto, pois queria antes que fosse aprovado requerimento onde solicita informações da prefeitura sobre quantas casas foram construídas através de algumas autorizações que o legislativo já deu nesse sentido. Ricardo Lunardi lembra que o projeto do executivo permitirá que se construa mais casas para famílias necessitadas e que estas tenham boa infra-estrutura para ter qualidade de vida. Arestide Fidélis lembra que são muitas famílias que necessitam de moradias e esse projeto que vai para segunda votação nesta terça-feira dará agilidade para o executivo fazer mais casas.
"Agora resta saber se realmente vai ser feito mais casas para a população, porque até aqui não deu pra se ter uma noção de políticas públicas na área de habitação, tendo em vista o mofo administrativo que se estabeleceu nestes ultimos 4 anos da administração João Rodrigues".
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