Em seu discurso de despedida, o deputado Arlindo Em seu discurso de despedida, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) afirmou que está satisfeito com sua gestão à frente da Câmara dos Deputados. Ele classificou o seu período de tranquilo: "Eu saio com a convicção de que, salvo uma ou outra intempérie, no geral nós conseguimos ter aqui um ambiente de respeito da Câmara. E, nestes dois anos, a Câmara não teve nenhum problema grave, o que me satisfaz, bem como a todos os parlamentares."Chinaglia pediu desculpas pelas demandas não atendidas e por alguma mágoa que tenha ficado em razão do seu estilo, que classificou de rigoroso. "Tenho consciência de que alguns colegas ficaram magoados com a veemência com que respondi a algumas questões", disse. "Também recebi diversas reivindicações, da sociedade, do governo e da oposição, e minha atuação foi levar à análise dos deputados essas demandas", ressaltou.O presidente endureceu o discurso ao falar que foi necessário defender a soberania e independência da Câmara. Ele lembrou que foram enfrentadas situações nas quais as competências constitucionais do Parlamento foram ameaçadas. Sem citar casos, ele disse que sempre agiu dentro dos marcos legais. Ele afirmou que a Câmara é um órgão transparente e às vezes sofre ataques injustos. Ao fazer um balanço, Chinaglia afirmou que o Plenário da Casa realizou 193 sessões deliberativas em 2007 e 162 em 2008, mais que a média de muitos parlamentos. Nas comissões, foram mais de 3 mil reuniões com mais de 5 mil pessoas convidadas ou convocadas para depor.Chinaglia ressaltou, entre outras ações, a votação em primeiro turno da proposta emenda constitucional que modifica o rito de tramitação das medidas provisórias, a votação da chamada Lei Seca e a adoção de algumas medidas administrativas, como a negociação da folha de pagamento dos funcionários com os bancos."Somado o valor de R$ 227 milhões (da venda da folha de pagamento) com os R$ 74 milhões que nós economizamos de horas extras, eu vou surpreender vocês: Isso paga o salário de todos os deputados, os 513, nos dois anos. Ou, uma outra comparação: dá para construir um outro prédio, similar ao anexo 4, e outras benfeitorias", disse.Entre os principais desafios para o próximo presidente da Câmara, Chinaglia citou as votações da reforma tributária, das mudanças nas agências reguladoras e da propsota de emenda constitucional sobre o trabalho escravo.Senado Antes do discurso, Chinaglia não deixou de manifestar seu desapontamento com o fato de o PT não conseguir a Presidência do Senado. Apesar de lembrar um momento ruim da campanha do petista, Chinaglia acredita que o PT e o PMDB vão se acertar para o futuro."Não pega bem que, no lançamento da candidatura do Tião Viana, num jantar com o presidente da República, vários senadores do PMDB, tenham manifestado apoio ao Tião Viana e depois, de forma surpreendente, tenham lançado a candidatura de um daqueles que estavam lá, o senador Sarney. Mas, enfim, não creio que isso evolua para constrangimentos", afirmou.Emocionado, Chinaglia citou um a um os sete deputados que faleceram nos últimos dois anos.O discurso de Chinaglia foi feito durante a sessão preparatória para instalação da sessão legislativa. (PT-SP) afirmou que está satisfeito com sua gestão à frente da Câmara dos Deputados. Ele classificou o seu período de tranquilo: "Eu saio com a convicção de que, salvo uma ou outra intempérie, no geral nós conseguimos ter aqui um ambiente de respeito da Câmara. E, nestes dois anos, a Câmara não teve nenhum problema grave, o que me satisfaz, bem como a todos os parlamentares."Chinaglia pediu desculpas pelas demandas não atendidas e por alguma mágoa que tenha ficado em razão do seu estilo, que classificou de rigoroso. "Tenho consciência de que alguns colegas ficaram magoados com a veemência com que respondi a algumas questões", disse. "Também recebi diversas reivindicações, da sociedade, do governo e da oposição, e minha atuação foi levar à análise dos deputados essas demandas", ressaltou.O presidente endureceu o discurso ao falar que foi necessário defender a soberania e independência da Câmara. Ele lembrou que foram enfrentadas situações nas quais as competências constitucionais do Parlamento foram ameaçadas. Sem citar casos, ele disse que sempre agiu dentro dos marcos legais. Ele afirmou que a Câmara é um órgão transparente e às vezes sofre ataques injustos. Ao fazer um balanço, Chinaglia afirmou que o Plenário da Casa realizou 193 sessões deliberativas em 2007 e 162 em 2008, mais que a média de muitos parlamentos. Nas comissões, foram mais de 3 mil reuniões com mais de 5 mil pessoas convidadas ou convocadas para depor.Chinaglia ressaltou, entre outras ações, a votação em primeiro turno da proposta emenda constitucional que modifica o rito de tramitação das medidas provisórias, a votação da chamada Lei Seca e a adoção de algumas medidas administrativas, como a negociação da folha de pagamento dos funcionários com os bancos."Somado o valor de R$ 227 milhões (da venda da folha de pagamento) com os R$ 74 milhões que nós economizamos de horas extras, eu vou surpreender vocês: Isso paga o salário de todos os deputados, os 513, nos dois anos. Ou, uma outra comparação: dá para construir um outro prédio, similar ao anexo 4, e outras benfeitorias", disse.Entre os principais desafios para o próximo presidente da Câmara, Chinaglia citou as votações da reforma tributária, das mudanças nas agências reguladoras e da propsota de emenda constitucional sobre o trabalho escravo.Senado Antes do discurso, Chinaglia não deixou de manifestar seu desapontamento com o fato de o PT não conseguir a Presidência do Senado. Apesar de lembrar um momento ruim da campanha do petista, Chinaglia acredita que o PT e o PMDB vão se acertar para o futuro."Não pega bem que, no lançamento da candidatura do Tião Viana, num jantar com o presidente da República, vários senadores do PMDB, tenham manifestado apoio ao Tião Viana e depois, de forma surpreendente, tenham lançado a candidatura de um daqueles que estavam lá, o senador Sarney. Mas, enfim, não creio que isso evolua para constrangimentos", afirmou.Emocionado, Chinaglia citou um a um os sete deputados que faleceram nos últimos dois anos.O discurso de Chinaglia foi feito durante a sessão preparatória para instalação da sessão legislativa.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
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