O Projeto de Reforma Administrativa do executivo municipal de Chapecó gerou alguns debates na câmara entre a situação e a oposição. O vereador Marcelino Chiarello disse que a reforma é necessidade do executivo a partir de sua ótica de administrar e que os vereadores tem a prerrogativa de questionar, sugerir e convocar sobre questões que entendem que merecem maiores esclarecimentos ou que não concordem.
Uma dessas questões é de que a reforma irá reduzir os cargos comissionados no executivo, situação que o vereador vê ao contrário. De acordo com ele na reforma estão previstos 195 cargos comissionados e, no entanto, estão sendo criadas outras 190 funções em comissão. Para Chiarello serão 395 cargos com a RA. “Pra mim quanto alguém recebe na prefeitura função de confiança de zero até 100% no salário não é mais servidor de carreira”, destacou citando o Tribunal de Contas. O teto salarial desse servidor pode chegar até R$ 4.443,00, reforçou.
Marcelino Chiarello também aborda a questão do SIMPREVI, o instituto de previdência do servidor municipal, onde o executivo passará a indicar a diretoria e o custo salarial desses diretores passará ser por conta do fundo recolhido pelos trabalhadores, diminuindo a contribuição patronal. Para ele quem deve gerir os mais de R$ 30 milhões do fundo são os servidores que deveriam escolher seus dirigentes. ”São algumas situações que não concordamos e queremos discutir”, concluiu o vereador.
Acredito que não vai faltar chocas pra fazer mais este descalabro com a população de chapecó. Tendo em vista as últimas declarações da situação na câmara de vereadores de Chapecó. Vamos torcer pra que isto tudo que a oposição tem levantado não se concretize, porque se assim sendo, mais uma vez quem sai perdendo é o funcionalismo municipal, ao qual o calhorda do prefeito, nem ao menos senta com o sindicato para debater questões primordiais para a categoria. Quanto a diminuição de cargos de comissão, particularmente eu mesmo não acredito que isso vá acontecer, basta olhar ao nosso redor e ver o quanto de cabos eleitorais estão dia menos dia se auto denominando funcionários públicos municipais, sabendo nós que não passam de meros cargos de confiança do João verdade, o homem bom de serviço
Uma dessas questões é de que a reforma irá reduzir os cargos comissionados no executivo, situação que o vereador vê ao contrário. De acordo com ele na reforma estão previstos 195 cargos comissionados e, no entanto, estão sendo criadas outras 190 funções em comissão. Para Chiarello serão 395 cargos com a RA. “Pra mim quanto alguém recebe na prefeitura função de confiança de zero até 100% no salário não é mais servidor de carreira”, destacou citando o Tribunal de Contas. O teto salarial desse servidor pode chegar até R$ 4.443,00, reforçou.
Marcelino Chiarello também aborda a questão do SIMPREVI, o instituto de previdência do servidor municipal, onde o executivo passará a indicar a diretoria e o custo salarial desses diretores passará ser por conta do fundo recolhido pelos trabalhadores, diminuindo a contribuição patronal. Para ele quem deve gerir os mais de R$ 30 milhões do fundo são os servidores que deveriam escolher seus dirigentes. ”São algumas situações que não concordamos e queremos discutir”, concluiu o vereador.
Acredito que não vai faltar chocas pra fazer mais este descalabro com a população de chapecó. Tendo em vista as últimas declarações da situação na câmara de vereadores de Chapecó. Vamos torcer pra que isto tudo que a oposição tem levantado não se concretize, porque se assim sendo, mais uma vez quem sai perdendo é o funcionalismo municipal, ao qual o calhorda do prefeito, nem ao menos senta com o sindicato para debater questões primordiais para a categoria. Quanto a diminuição de cargos de comissão, particularmente eu mesmo não acredito que isso vá acontecer, basta olhar ao nosso redor e ver o quanto de cabos eleitorais estão dia menos dia se auto denominando funcionários públicos municipais, sabendo nós que não passam de meros cargos de confiança do João verdade, o homem bom de serviço
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